Pacote Alter do Chão Completo

1º dia: SANTARÉM - ALTER DO CHÃO
Chegada ao aeroporto de Santarém, recepção pelo representante local e traslado privativo ao hotel.

Acomodação por 6 noites em Alter do Chão, com café da manhã.

Conhecido como o Caribe Amazônico, Alter do Chão oferece cenários paradisíacos, diversas trilhas e caminhadas e passeios de barco e canoas para vislumbrar um pôr do sol baixando na linha do horizonte do rio.


2º dia: ALTER DO CHÃO - LAGO VERDE - PONTA DO CURURU - ALTER DO CHÃO
Após o café da manhã no hotel, encontro com o representante local para passeio de barco a motor pelo Lago Verde, local de grande beleza natural, de onde, segundo conta a lenda, os índios Borari, antigos habitantes da região, retiravam pedras para a confecção do muiraquitã, um amuleto em forma de sapo.

Em seguida, visita à Floresta do Caranazal, uma floresta que permanece submersa durante os meses de fevereiro a julho (inverno amazônico), ou ao Igarapé do Macaco, um caminho de águas cristalinas e uma das principais nascentes do Lago Verde, entre os meses de agosto e janeiro.

No final da tarde, navegação pelo Rio Tapajós até a Ponta do Cururu, uma ponta de areia lançada sobre o rio onde o pôr-do-sol se põe refletido no grande rio. Oportunidade de avistar os golfinhos de água doce e os botos, que costumam brincar neste local durante o cair da tarde.

Retorno ao hotel em Alter do Chão.


3º dia: ALTER DO CHÃO - FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS - ALTER DO CHÃO
Café da manhã no hotel e saída para à Floresta Nacional do Tapajós (FLONA), uma reserva florestal de 600 mil hectares que abriga floresta primária, praias, comunidades tradicionais, igarapés e igapós. 

Chegada à comunidade de Jamaraqua, um povoado com aproximadamente 50 famílias, cuja economia é baseada na utilização sustentável dos recursos naturais da floresta. 

Em seguida, caminhada de cerca de 3 horas pela floresta, onde é possível encontrar diversas árvores de grande valor medicinal e alimentar para as comunidades locais, oportunidade de avistar a centenária e gigantesca Sumaúma. No caminho de volta, parada para banho num igarapé de águas cristalinas no meio da floresta. 

Retorno e almoço simples na casa dos caboclos feito com muito carinho.

Tempo livre para atividades independentes. Oportunidade de aprender sobre a produção de bolsas e outros artigos artesanais feitos do látex - o "couro vegetal" extraído das seringueiras.

Retorno ao hotel.


4º dia: ALTER DO CHÃO - RIO ARAPIUNS - ALTER DO CHÃO 
Café da manhã no hotel e saída em barco a motor para o Rio Arapiuns. Durante o caminho parada na comunidade de Urucureá, para conhecer a cestaria de palha de tucumã (palmeira) produzida pela comunidade. 

Em seguida, continuação pelo Rio Arapiuns em direção à comunidade Coroca para conhecer as criações de tartarugas da Amazônia e abelhas nativas sem ferrão, bem como a vida dessas comunidades tradicionais da Amazônia. No caminho, é possível observar belas praias de areias finas e águas transparentes que convidam para bons banhos.

Retorno ao hotel.


5º dia: ALTER DO CHÃO - CANAL DO JARI - CARAPANARI - ALTER DO CHÃO 
Após o café da manhã no hotel, partida em direção ao Canal do Jari, um canal artificial que conecta os rios Amazonas e Jari, e também é onde há uma grande possibilidade de avistar diversos animais, como pássaros, jacarés, macacos, preguiças e iguanas. Dependendo da época do ano, é possível encontrar as vitórias régias da Amazônia e experimentar a culinária produzida a partir desse vegetal. 

Continuação em barco pelo Rio Tapajós até a Praia de Carapanari. Parada para almoço em restaurante local (não incluso). Tempo livre para banho e atividades independentes.

Retorno ao hotel.


6º dia: ALTER DO CHÃO
Café da manhã no hotel e dia livre para atividades independentes.


7º dia: ALTER DO CHÃO - SANTARÉM 
Café da manhã no hotel e check-out. Em horário apropriado, encontro com o representante local para seguir em traslado privativo de cerca de 1 hora ao aeroporto de Santarém. 


Época do ano: Alter do Chão tem duas estações bem definidas: uma de chuva e outra de seca e os cenários ficam distintos conforme a estação. Durante a vazante, de agosto a janeiro (verão amazônico), é ideal para visitar as praias fluviais formadas pela baixa dos rios e caminhar em uma diversidade maior de trilhas na FLONA. A época de cheia, de fevereiro a julho (inverno amazônico), é ideal para os passeios de canoa nos igapós (as árvores amazônicas cobertas pelos rios).

Nível de dificuldade: Fácil a Moderado. É uma viagem fácil para qualquer pessoa, de qualquer idade e em boas condições de saúde. Esta viagem inclui uma caminhada em circuito, com duração de 3 a 4 horas na floresta com desnível de até 100 metros de altura. Além disso os viajantes devem estar aptos a fazer embarque e desembarque em estruturas de acesso insipientes e estarem confortáveis em um programa intenso.